Os pacientes com MM podem ser classificados de acordo com seu tipo de proteína monoclonal, isto é, MM com imunoglobulinas intactas (MMII), MM de cadeia leve (MMCL) e MM não secretor (MMNS).
As diretrizes do International Myeloma Working Group recomendam os resultados dos testes laboratoriais Freelite para cadeias leves livres no soro (CLL) feitos na avaliação inicial a todos os pacientes com MM, a fim de obter informações para o prognóstico. Eles também são recomendados para o monitoramento de pacientes com MM oligossecretor e com MMII (para detectar as recidivas apenas com cadeias leves livres).
O monitoramento com os testes laboratoriais permitem um melhor manejo dos pacientes com MM de imunoglobulinas intactas.
Acredita-se que os pacientes com MM possuem múltiplos clones tumorais distintos, que podem expressar imunoglobulinas intactas, CLLs, ambas ou, raramente, nenhuma delas. No momento do diagnóstico, podem haver diferentes clones presentes e/ou haver uma evolução durante o curso da doença. O monitoramento dos pacientes com uma combinação Freelite fornece informações sobre esses clones em constante mudança
Medição de cadeia leve livre sérica, juntamente com a eletroforese de proteínas séricas recomendada pelo NICE para indicar a possível presença de mieloma ou gamopatia monoclonal de significância indeterminada.